sábado, 16 de abril de 2011

O Poder das Palavras - Ilhas Salomão


O que significa se importar com alguém ou algo?
As pessoas definem isso de diversas formas, cada uma de acordo com aquilo que acham mais importantes. Importar se com alguém não é apenas prover o que lhe é necessário para viver, mas também participar de sua vida, lhe ouvir dar carinho e atenção.
Abaixo transcrevo uma parte do diálogo entre um professor e o pai de um menino com dislexia do filme “Como Estrelas na Terra”.
O pai acreditava que provendo financeiramente tudo para o filho demonstrava se importar com ele, e a resposta do professor foi a seguinte:
“Importar-se é essencial, tem o poder de curar feridas – um bálsamo para a dor quando a gente se sente querido. 
Um abraço, um beijo, dizer ‘filho eu te amo.
Tem medo? Estou aqui
Se cair ou falhar, eu estou a seu lado. 
Dar segurança, carinho. Importar-se é isso, não é?

......“Nas Ilhas de Salomão, quando os nativos querem parte da floresta para a agricultura, eles não cortam as árvores. Eles simplesmente se juntam ao redor delas, gritam xingamentos e dizem coisas ruins. Em alguns dias a árvore seca e morre. Ela morre sozinha.”

Devemos levar essa história por toda nossa vida,  não apenas em nossa profissão e com nossos filhos, ela serve para todas as áreas de nossa vida., principalmente no relacionamento com outras pessoas.
Assim como as árvores nas ilhas Salomão, as palavras tem o poder de destruir as pessoas.

5 comentários:

  1. É um filmaço!!! E quantas pessoas se perdem nas palavras negativas sem se dar conta das consequências. Essa história das ilhas Salomão resume muito bem essa questão.

    Possamos usar as palavras pra construir pessoas com vida!! \o/

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  2. Nossa!!!!!! sabias palavras!!! acho que todo pai e toda mãe deveria assistir esse filme!!! muito lindo, me emociono até em falar..

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  3. A verdade é que essa lenda do futuro, como alguns falam, não tem embasamento científico, ela apenas está sendo recitada ou até mais rubricada para parecer diferente. Mas se brincar, nem mesmo os malanesios sabem disso.

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  4. Um conto verdadeiro, o amor pelo próximo cada vez mais escasso.

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